Nos idos de 2006 Schroeber e Paganella iniciaram um novo projeto baseado em riffs pesados de guitarra e batidas industriais, onde eles poderiam explorar as suas experiências musicais e criatividade livremente. Depois de anos de música cover com várias bandas eles sentem a falta de algo autoral na história de sua parceria musical.

Depois de um monte de reuniões e debates, eles chegaram a uma idéia e começaram a tocar e gravar, dois caras, Cubase e milhares de garrafas de cerveja. Depois de algum tempo eles tinham uma dúzia de faixas que eles consideram prontas, eles conseguem um incentivo da prefeitura de Caxias do Sul chamado Fundoprocultura, e assim que o álbum poderia ser gravado. O projeto, e depois a banda, foi batizado em homenagem a uma grande banda antiga da sua cidade chamada "Aliança Rebelde"; que têm uma canção chamada" Martelinho 67 ".

Após dois anos de trabalho, "Mental Illness" saiu da fábrica e agora está disponível, com doze faixas de um som potente e uma abordagem musical nova e diferente. Para baterista, eles convidam Rodrigo Zorzi e o baixo foi tocado por Marcio Venz. O resultado final foi tão agradável para os músicos que fizeram os caras tomarem a decisão de transformar o projeto em uma banda e cair na estrada. A equipe foi completada com Evandro Brito nas guitarras para viabilizar a execução dos arranjos completos. Um vídeo musical da faixa "1984" foi gravado com a direção artística de Alex Milesi.

A Hammer 67 colocou em um registro todas as influências e inspiração que adquiriram durante anos na estrada com suas bandas anteriores, e o resultado foi um metal intenso, com pesados arranjos de guitarra e algumas influências eletrônicas e industriais, tudo misturado com arranjos de voz agressivos e um rica mistura de influências que vão de Black Sabbath a Marilyn Manson, também viajando através de AC-DC, Rob Zombie, Pantera e Slipknot. As canções foram baseadas em algumas das doenças da alma humana, como ódio, inveja, preguiça, luxúria, alcoolismo e toxicodependência; mergulhando profundamente na escuridão de pensamentos doentios como parricídio e tendências suicidas. Os lados controversos da mente doente eram mostradas; vistos pelo ponto de vista de quem vive o problema e não necessariamente tem consciência de ter um problema. O álbum foi pré-produzido no home estúdio de Schroeber (Chapelão Studios) e gravado e mixado em Digital Master Studio, com o apoio técnico do Juliano Boz. A produção final, mixagem e masterização foi feita por Schroeber e Boz, com a direção artística de Schroeber.

O conceito de arte do álbum foi criado por Benhur Lima e a fotografia ficou sob responsabilidade de Alex Milesi.

Em julho de 2011, disponibilizaram mais um videoclipe, dessa vez da música “Time to Burn” com de direção Alesi Ditadi.
Atualmente Schroeber e Paganela além de estarem trabalhando em várias faixas da pré-produção do próximo CD reatam sua parceria com o diretor Alex Milesi para filmarem mais dois videoclipes de seu Debut CD, “Mental Illness”.